Uma parcela da sociedade brasileira democraticamente adotou em 2018 um vírus chamado Bolsonaro, acreditou na proposta de anticorrupção (Bolsonaro/moro), fez a escolha entre os livros e armas. Este vírus acabou com a possibilidade de aposentadoria para todo aquele trabalhador com menos de 50 anos.
A taxa de desemprego só aumenta. A violência contra a mulher, e a comunidade LGBT cresce ano a ano, Marielle que o diga. A diferença social entre os mais pobres e os mais ricos aumentam a cada dia. O preço dos combustíveis, alimentação, demonstram que o vírus anticorrupção não deu certo, pois era só tirar a Dilma que tudo se resolvia, pois passaram-se 4 anos do golpe, e só piorou.
Este vírus eleito democraticamente em 2018 conseguiu diminuir o valor do salário mínimo, sem nenhum pudor. Negacionista da ciência, seus atos são genocida, apoiador da ditadura, e de assassinos como o coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra.
A negação do vírus Bolsonaro em relação ao vírus COVID levou a mortes de milhares de pessoas, pois a gripezinha referida pelo atleta matou milhares de pessoas.
O Brasil é uma imensa desorganização proposital, a queima da Amazônia, trocas de ministros da saúde, um desgoverno recheado de militares truculentos e despreparados, aliás, (onde foi parar a reforme previdenciária dos militares?).
Falta oxigênio na Amazônia e nos hospitais, falta alimentação na mesa do povo brasileiro, nem vamos falar em educação e segurança, pois essas metas não pertencem a esse desgoverno.
Viva a gasolina, a mais de R$ 6,00, carne, você pode escolher o preço (R$ 30,00, 40,00, 50,00 etc), gás R$ 80,00.
Mas o povo brasileiro tem o governo que merece e os vírus que adotaram, (nem todos, é claro), pois nas festividades de final de ano e no carnaval abraçaram o vírus COVID demonstrando toda a sua irresponsabilidade, desamor, inconsciência, falta de coletividade e de respeito com o próximo, e com a ciência. Praias lotadas, bares, ruas e clubes comemorando a gripezinha com um BELO sorriso, e muitos abraços.
A quem abraçou os vírus, agora façam arminha, gritem contra o distanciamento social, e o desemprego. Falta vacina, oxigênio, consciência, respeito, ministro da saúde, presidente, informação, e indignação a este povo, marcado pela passividade, mesmo no momento de dor, onde falta tudo, inclusive amor ao próximo.
